terça-feira, 2 de novembro de 2010
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Esse garoto é fera mesmo! Mas....
Ele é apenas uma criança que foi descoberta por ter um talento nato, mas será que estão tratando dele como deve-se cuidar de uma criança? Colocá-lo acima de tudo é perigoso, tira-se o tempo de crescer com liberdade dentro da cronologia do tempo correto. Penso na sua vida como criança-adolescente, sendo atropelada por uma estrela enloquecedora do senhor mídia. Agora ele bate... e depois? Vai cuspir nos outros? Que valores morais ele recebeu da familia. Furtuna não é tudo. Do que vale ter tanto sucesso e dinheiro e depois acabar ... Sei lá. Ele é uma linda criança que se desenvolve rápido, torcerei para que não deixe de ser um lindo e bom garoto.
sábado, 2 de outubro de 2010
sábado, 25 de setembro de 2010
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
domingo, 19 de setembro de 2010
sábado, 18 de setembro de 2010
domingo, 23 de maio de 2010
domingo, 18 de abril de 2010
Uma web quest. para o 6º ano do Ensino Fundamental Disciplina Artes – 2º bimestre - 2010
HISTÓRIA DA ARTE
Introdução
Olhando em volta, nos vemos rodeados de manifestações artísticas. O homem não cria somente para se servir utilitariamente, mas também para expressar seus sentimentos, sua visão do mundo que vive. Essas criações constituem as "Obras de Artes".
As artes contam, de formas mais fiel e confiável, a História da humanidade. Dessa forma as obras devem ser vistas como integradas na cultura de um povo, retratando elementos do seu meio natural, sentimentos religiosos e situações sociais.
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A Tarefa
Sua missão é: Como um Curador de Galeria de Artes, pesquisar obras de artes e selecionar uma obra por período artístico e comentá-la, com base nas aulas teóricas ministradas em sala e nas pesquisas realizadas no Labie (Laboratório de Informática Educacional). Posteriormente fazer uma releitura da obra selecionada, para exposição.
Com essas informações criaremos um CD-ROM contendo uma Galeria Virtual de Artes com temáticas, indo da Arte Rupestre até a Arte Contemporânea.
O Cd será criado através do programa FrontPage e deverá conter figuras legendadas que exemplifique o período artístico e/ou o artista que está sendo abordado.
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O Processo
Os temas estão divididos por equipes, onde você pesquisará as obras anotando o site onde as obras foram encontradas e suas legendas (nome da obra e autor) e salvando as figuras.
Você pode pesquisar nos sites abaixo e no Google (www.google.com.br) em imagens.
A equipe deverá gravar enviar sua pesquisa para zezecaxiado@hotmail.com, para a segunda, que é a gravação.
PARA A TERCEIRA ETAPA
ESSA ETAPA SERÁ DIVULGADA EM SALA.
Sites para pesquisa
Arte Antiga
www.feranet21.com.br/artes/artes.htm
www.historiadaarte.com.br/sitemap.html
http://rupestre.net/tracce/cat2br.html
www.historianet.com.br/v2/categories.php?showCategory=4
www.expoart.com.br/historia/rupestre.asp
Renascimento, Barroco, Impressionismo
http://www.feranet21.com.br/artes/artes.htm
www.historiadaarte.com.br/sitemap.html
http://www.cursoarte.hpg.ig.com.br/
http://www.historianet.com.br/v2/categories.php?showCategory=4
www.obraprima.net/index.php?controle=historiadaarte
http://200.201.34.197/arte/hisart.htm
http://www.mundoartes.hpg.ig.com/.
http://galeriadearte.vilabol.uol.com.br/index3.htm
www.arteeducacao.pro.br/prebrasil.htm
www.caradobrasil.com.br/artperf/lendas/livrodebarro.htm
Realismo, Expressionismo, Modernismo
http://www.feranet21.com.br/artes/artes.htm
www.historiadaarte.com.br/sitemap.html
http://www.cursoarte.hpg.ig.com.br/
http://www.historianet.com.br/v2/categories.php?showCategory=4
www.obraprima.net/index.php?controle=historiadaarte
http://200.201.34.197/arte/hisart.htm
http://www.mundoartes.hpg.ig.com.br/
http://galeriadearte.vilabol.uol.com.br/index3.htm
www.arteeducacao.pro.br/prebrasil.htm
www.caradobrasil.com.br/artperf/lendas/livrodebarro.htm
Arte Brasileira - Arte indígena (marajoara e tapajônica),Barroco, Realismo, Modernismo,Contemporânea
www.historiadaarte.com.br/sitemap.html
http://www.cursoarte.hpg.ig.com.br/
www.theart.com.br/theart.htm
www.obraprima.net/index.php?controle=historiadaarte
http://galeriadearte.vilabol.uol.com.br/Index3.htm
http://www.revista-arteeducacao.pro.br/galerias/index_galeria.asp
www.caradobrasil.com.br/artperf/lendas/livrodebarro.htm
http://www.museuvirtual.com.br/
http://www.feranet21.com.br/artes/artes.htm
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Avaliação
A avaliação será realizada de modo contínuo, através do desempenho nas pesquisas na releitura e na avaliação final na pontualidade da entrega do CD contendo as obras selecionadas e comentadas
Conclusão
Queremos provocar em vocês a curiosidade de pesquisar, identificar, analisar e conhecer a arte em todas as suas manifestações estimulando a reflexão a respeito de suas próprias produções e de seus colegas.
Elaborada por:
Profª Zezé Caxiado.
domingo, 11 de abril de 2010
AMAR!
Eu quero amar, amar perdidamente!
Amar só por amar: Aqui...além...
Mais Este e Aquele, o Outro e toda a gente
Amar!Amar!E não amar ninguém!
Recordar?Esquecer?Indiferente!...
Prender ou desprender?É mal?É bem?
Quem disser que se pode amar alguém
Durante a vida inteira é porque mente!
Há uma Primavera em cada vida:
É preciso cantá-la assim florida,
Pois se Deus nos deu voz, foi pra cantar!
E se um dia hei-de ser pó,cinza e nada
Que seja a minha noite uma alvorada,
Que me saiba perder... pra me encontrar...
Florbela Espanca
NADA COMO O TEMPO
Com o tempo, você vai percebendo
que para ser feliz com uma outra pessoa,
você precisa, em primeiro lugar, não precisar dela.
Percebe também que aquele alguém que você ama
(ou acha que ama)
que não quer nada com você, definitivamente não é o "alguém" da sua vida.
Você aprende a gostar de você, a cuidar de você e, principalmente,
a gostar de quem também gosta de você.
O segredo é não correr atrás das borboletas...
é cuidar do jardim para que elas venham até você.
No final das contas, você vai achar não quem você
estava procurando, mas quem estava procurando por você!
sexta-feira, 2 de abril de 2010
NOSSAS LENDAS AMAZÔNICAS
CURUPIRA
O Curupira é um ser (MENINO) que faz parte do lendário amazônico. Guardião das florestas e dos animais, possui traços de índios, cabelo de fogo e os pés virados para trás. Dizem que possui o dom de ficar invisível.
O curupira é o protetor daqueles que sabem se relacionar com a natureza, utilizando-a apenas para a sua sobrevivência. O homem que derruba árvores para construir sua casa e seus utensílios, ou ainda, para fazer o seu roçado e caçar apenas para alimentar-se, tem a proteção do Curupira. Mas aqueles que derrubam a mata sem necessidade, os que caçam indiscriminadamente, estes têm no Curupira um terrível inimigo e acabam caindo em suas armadilhas.
Para se vingar-se, o Curupira se transforma em caça.Pode ser umapaca, onça ou qualquer outro bicho que atraia os caçadores para o meio da floresta, fazendo-o perder a noção de seu rumo e ficar dando voltas no mato, retornando sempre ao mesmo lugar.
Outra forma de atingir os maus caçadores é fazendo com que sua arma não funcione ou fique incapaz de acertar qualquer tipo de alvo, principalmente a caça.
Na realidade, a lenda do Curupira revela a relação dos índios brasileiros com a mata. Não é uma relação de exploração, de uso indiscriminado, mas de respeito pela vida.
O COBRA GRANDE OU HONORATO
Uma das mais conhecidas lendas do folclore amazônico. Conta a lenda que em numa tribo indígena da Amazônia, uma índia, grávida da Boiúna (Cobra-grande, Sucuri), deu à luz a duas crianças gêmeas que na verdade eram Cobras. Um menino, que recebeu o nome de Honorato ou Nonato, e uma menina, chamada de Maria. Para ficar livre dos filhos, a mãe jogou as duas crianças no rio. Lá no rio eles, como Cobras, se criaram. Honorato era Bom, mas sua irmã era muito perversa. Prejudicava os outros animais e também às pessoas.
Eram tantas as maldades praticadas por ela que Honorato acabou por matá-la para pôr fim às suas perversidades. Honorato, em algumas noites de luar, perdia o seu encanto e adquiria a forma humana transformando-se em um belo rapaz, deixando as águas para levar uma vida normal na terra.
Para que se quebrasse o encanto de Honorato era preciso que alguém tivesse muita coragem para derramar leite na boca da enorme cobra, e fazer um ferimento na cabeça até sair sangue. Ninguém tinha coragem de enfrentar o enorme monstro.
Até que um dia um soldado de Cametá (município do Pará) conseguiu libertar Honorato da maldição. Ele deixou de ser cobra d'água para viver na terra com sua família.
IARA
Muitas vezes confundida com a Mãe-d'água, a Iara, Uiara ou Ipupiara é um dos seres mitológicos mais populares da Amazônia. Seu poder de sedução é tão forte sobre os homens quanto o do boto sobre as mulheres. Por isso, às vezes é chamada de boto-fêmea. A Iara é descrita como uma mulher muito bonita e de canto maravilhoso que aparece banhando-se nas águas dos rios, ou sobre as pedras nas enseadas.
Para quem viaja pelos rios da Amazônia, a Iara pode ser um perigo, pois encanta o navegador e puxa os barcos para as pedras. Atônito, o pobre homem só se dá conta da tragédia quando já é tarde demais para se desviar.
Quem vê a Iara nunca mais a esquece. A sabedoria cabocla diz que o caçador que no meio da mata ouve um canto irresistível de mulher deve rezar muito e tentar sair logo do local. Mas poucos seguem a orientação dos mais sábios. Ao ouvir a Iara, não há homem que não a busque nas matas até a beira do rio onde a mitológica mulher pode ser vislumbrada.
Ao vê-la, os homens enlouquecem de desejo e são capazes de segui-la para onde for. Há os que contam terem sido levados para as profundezas, nos braços da Iara. Vêm de lá descrevendo o reino das águas como sendo de infinita beleza e de riquezas intocadas de onde nada se pode trazer. Quem se aventura a trazer algo de lembrança, é castigado com doença que só se cura com os trabalhos de alguma benzedeira poderosa das redondezas.
Há entre os índios a lenda do Jaguarari, índio forte e guerreiro da tribo Tuxaua que apaixonou-se pela Iara. Na tribo não havia ninguém mais forte e de bom coração do que Jaguarari. Todos o admiravam, tanto os homens, quanto as mulheres. Até que um dia, quando Jaguarari saiu em sua igara para pescar avistou uma bela morena nua a se banhar e cantar na margem do rio, na sombra de um Tarumã. Jaguarari ficou paralisado e de pronto se apaixonou.
Desde então, saia para caçar ou pescar, mas sua única intenção era mesmo encontrar a Iara. Voltava tarde da noite da pescaria sempre triste. Nem parecia mais o belo índio de antes de visão. Sua mãe perguntava, o pai aconselhava, mas nada de Jaguarari voltar a ser como era antes.
Até que um dia, de tanto a mãe insistir em saber o motivo de sua tristeza, Jaguarari confessou estar apaixonado pela visão que tivera aos pés do Tarumã. Disse que à noite quando tentava dormir, a única coisa que ouvia era o inebriante canto da Iara.
o ouvir a revelação, a mãe desesperou-se! Jogou-se aos pés do filho e pediu-lhe chorando que nunca mais voltasse lá.
Mas a promessa nunca pôde ser cumprida, pois Jaguarari já estava enfeitiçado. Numa noite de luar, ela cantou tão forte que o belo índio levantou-se e correu para a margem do rio. As águas então se abriram e desde então Jaguarari desapareceu para sempre nos braços da Iara
MANDIOCA
Todos os índios tem pele morena. Uns mais, outros menos, de acordo com cada região e com a nação a qual pertencem. Apenas Mani nasceu diferente. Era branca como o leite e tinha os cabelos mais amarelos que as espigas de milho maduras.
Muito antes de nascer, o cacique já havia sido avisado de sua vinda. Em sonhos, um espírito branco havia contado que eles ganhariam um presente sagrado de Tupã.
Quando nasceu, Mani, apesar de tão diferente, não chegou a causar espanto, mas encanto! Todos queriam vê-la e tocá-la, pois ela era um presente vindo de Tupã.
E por ser diferente, chamava muita atenção. Todos diziam que ela era a mais bela índia que havia nascido na terra. Na tribo era tratada com uma jóia, uma coisa rara que eles deveriam preservar.
Mas tanto cuidado não evitou que Mani adoecesse como qualquer outra criança. Não teve reza nem remédio do pajé que desse jeito. A índia branca, para a desolação de todos, veio a morrer.
Aos prantos, a tribo escolheu um local bem bonito para depositar o alvo corpo de Mani. E todos os dias, aqueles que tinham saudades, iam ao túmulo. Com o tempo, veio a Primavera. As flores e plantas novas começaram a brotar. Um dia alguém notou que onde Mani foi enterrada nasceu uma planta que ninguém conhecia. Ela era tão estranha quanto Mani quando nasceu.
Todos ficaram felizes e todas as manhãs regavam o pequeno vegetal que crescia cada vez mais.
Um dos índios cavou ao lado da planta e encontrou a raiz que mais parecia um caroço, um nódulo, uma batata. Partindo o pedaço da raiz viram que dentro era tão branco quanto a pequena Mani. Era como se a criança tivesse voltado naquele estranho vegetal de raiz esquisita. Por isso, deram-lhe o nome de "Mani oca", ou "carne de Mani". Depois a palavra acabou virando Mandioca como a conhecemos atualmente.
A FLOR SOLITÁRIA
Em um deserto distante, vivia uma solitária flor. Tão bela, delicada e com um perfume tão bom que a própria areia desviava-se com a ajuda do vento para não molestá-la. Afinal, era a única flor do deserto... Ela dava à paisagem árida um toque de vida e luz.
- Por que nasci assim? - pensava ela - tão longe de minhas irmãs e primas?
Olhava ao redor e só via areia clara e o céu azul. Os grãos de areia adoravam visitá-la.
Ela, tão linda e colorida, alegrava e dava vida àquele deserto.
Alguns grãos de areia viajavam dias e dias para conhecê-la. Comentavam entre si como era mais bela a paisagem graças à presença daquela flor.
Mas a flor, por não entender sua missão, sentia-se muito só. Se existia um motivo para a sua vida, qual seria ele?
Os grãozinhos de areia tentavam se comunicar com ela, mas por pertencerem a dimensões, ou reinos diferentes (vegetal e mineral), eles não conseguiam transmitir à flor o quão importante e necessária era a sua presença ao deserto.
Em cada amanhecer, a flor olhava ao redor em busca de algum sinal de vida.
Deprimida, ela, então, definhou e morreu.
Os grãos de areia, que nada puderam fazer, entristeceram-se. Já não queriam mais passear e até o vento, naqueles dias, desistiu de soprar... Perguntavam eles:
- Será que a flor que procurava vida ao seu redor não percebeu que ela era a própria vida? Ela era a alegria e o colorido da paisagem! Por que insistiu em procurar fora aquilo que estava dentro dela?
AS COISAS QUE EU SEI.
Eu quero ficar perto
De tudo que acho certo
Até o dia em que eu
Mudar de opinião
A minha experiência
Meu pacto com a ciência
Meu conhecimento
É minha distração...
Coisas que eu sei
Eu adivinho
Sem ninguém ter me contado
Coisas que eu sei
O meu rádio relógio
Aperte o Play...
Eu gosto do meu quarto
Do meu desarrumado
Ninguém sabe mexer
Na minha confusão
É o meu ponto de vista
Não aceito turistas
Meu mundo tá fechado
Pra visitação...
Coisas que eu sei
O medo mora perto
Das idéias loucas
Coisas que eu sei
Se eu for eu vou assim
Não vou trocar de roupa
É minha lei...
Eu corto os meus dobrados
Depois que eu já paguei
Eu vejo o filme em pausas
Eu imagino casas
Depois eu já nem lembro
Do que eu desenhei...
Coisas que eu sei
Não guardo mais agendas
No meu celular
Coisas que eu sei
Eu compro aparelhos
Que eu não sei usar
Eu já comprei...
As vezes dá preguiça
Na areia movediça
Quanto mais eu mexo
Mais afundo em mim
Eu moro num cenário
Do lado imaginário
Eu entro e saio sempre
Quando tô a fim...
Coisas que eu sei
As noites ficam claras
No raiar do dia
Coisas que eu sei
São coisas que antes
Eu somente não sabia...
Coisas que eu sei
As noites ficam claras
No raiar do dia
Coisas que eu sei
São coisas que antes
Eu somente não sabia...
De tudo que acho certo
Até o dia em que eu
Mudar de opinião
A minha experiência
Meu pacto com a ciência
Meu conhecimento
É minha distração...
Coisas que eu sei
Eu adivinho
Sem ninguém ter me contado
Coisas que eu sei
O meu rádio relógio
Mostra o tempo errado
Aperte o Play...
Eu gosto do meu quarto
Do meu desarrumado
Ninguém sabe mexer
Na minha confusão
É o meu ponto de vista
Não aceito turistas
Meu mundo tá fechado
Pra visitação...
Coisas que eu sei
O medo mora perto
Das idéias loucas
Coisas que eu sei
Se eu for eu vou assim
Não vou trocar de roupa
É minha lei...
Eu corto os meus dobrados
Acerto os meus pecados
Ninguém pergunta maisDepois que eu já paguei
Eu vejo o filme em pausas
Eu imagino casas
Depois eu já nem lembro
Do que eu desenhei...
Coisas que eu sei
Não guardo mais agendas
No meu celular
Coisas que eu sei
Eu compro aparelhos
Que eu não sei usar
Eu já comprei...
As vezes dá preguiça
Na areia movediça
Quanto mais eu mexo
Mais afundo em mim
Eu moro num cenário
Do lado imaginário
Eu entro e saio sempre
Quando tô a fim...
Coisas que eu sei
As noites ficam claras
No raiar do dia
Coisas que eu sei
São coisas que antes
Eu somente não sabia...
Coisas que eu sei
As noites ficam claras
No raiar do dia
Coisas que eu sei
São coisas que antes
Eu somente não sabia...
quinta-feira, 1 de abril de 2010
domingo, 28 de março de 2010
terça-feira, 16 de março de 2010
PESQUISA BIOGRÁFICA
DANÇA E MOVIMENTO 6º ANO A/B
ORIENTADORA: Profª Zezé caxiado
ATIVIDADE I Pesquisa Escrita Biográfica
Introdução
Depois de ter entrado no mundo da dança e conhecer sua origem, estilos, etc, agora vamos conhecer alguns bailarinos (as) que são ícones na dança, por sua força, delicadeza, leveza e beleza.
A Tarefa
Pesquisar na internet a biografia sobre o bailarino (a) solicitado;
Pesquisa deverá ser individual e, executada na escola juntamente com a professora de arte no laboratório e informática da escola;
A Pesquisa:
01 - Apresentação da web quest para a turma;
Formato:
Capa
Contra Capa
Indrodução
A pesquisa (texto, imagem e criatividade)
Conclusão
Bibliografia
ATIVIDADE II -Festival de Dança
Formar equipe com 6 pessoas
Selecionar estilo de dança e figurino
Ensaiar em sala com a professora somente.
Data: do Festival: 10 de abril de 2010
Local: auditório Ideal master
INDICAÇÃO DE BAILARINOS:
IZADORA DUNCAN
RODOLF LABAN
MIKAIL BARYSHNIKOV
ANA BOTAFOGO
ANNA PAVLOVA
IVALDO BERTAZZO
LINA DO CARMO
DEBORAH COLKER
ENDEREÇO PARA PESQUISA
http://www.isadoraduncan.com.br/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Isadora_Duncan
http://www.espacoholistico.com.br/danlaban.htm
http://www.arteesociedade.com/laban.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Rudolf_Laban
http://pt.wikipedia.org/wiki/Mikhail_Baryshnikov
http://www.anabotafogo.com.br/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ana_Botafogo
http://pt.wikipedia.org/wiki/Anna_Pavlova_(ginasta)http://www.netsaber.com.br/biografias/ver_biografia_c_836.htmlhttp://www.ivaldobertazzo.com.br/escola/tecnicas2.html
http://www.linadocarmo.de/
http://www.linadocarmo.de/1-2-LINA-DO-CARMO.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Deborah_Colker
http://www.ciadeborahcolker.com.br
segunda-feira, 15 de março de 2010
15 de março - dia do palhaço.
Sou palhaço, de fazer rir me orgulho entre eu e o mundo existe um muro a minha alma em versos distribuo do meu tesouro inteiro eu me desfaço.
Enfeito o meu rosto com uma lágrima que cobre a verdadeira, que é salgada
igual ao mar, que eu amo tanto e quiçá seja feito do meu pranto.
Num rosto amigo meu olhar passeia perguntando se por mim anseia porque nada além do riso eu posso dar meu coração não aprendeu a amar.
Sozinha no meu quarto encaro o espelho
tentando descobrir meu próprio anseio
um sonho que escapou, quem sabe um dia
quando eu os tinha ainda e acalentava.
Mas nada encontro e o riso se desfaz
a lágrima se oculta, seca, ineficaz
vou pela vida buscando um amanhã
que mesmo vazio, me traga a paz.
Enquanto isso, meu riso continua
meio torto, indelicado, mal feito
mas é a oferta que tenho, e é sua.
É fácil nele crer, se você crê na lua...
terça-feira, 2 de março de 2010
"CHAMA VEREQUETE" - REI DO CARIMBÓ
VEREQUETE, ícone da cultura paraense, Rei do carimbó, homem simples. "Chama Verequete". Ele ainda chama o carimbó entre asas de anjos, montado em um curimbó continua o seu cantar ecoar. E nós em noite de luar, fazemos silêncio e ouviremos o som de seu curimbó.
segunda-feira, 1 de março de 2010
domingo, 28 de fevereiro de 2010
VINÍCIUS DE MORAES
Como dizia o poeta
Pode ser mais, mas sabe menos do que eu
Porque a vida só se dá pra quem se deu
Pra quem amou, pra quem chorou, pra quem sofreu
Ah, quem nunca curtiu uma paixão nunca vai ter nada, não
Não há mal pior do que a descrença
Mesmo o amor que não compensa é melhor que a solidão
Abre os teus braços, meu irmão, deixa cair
Pra que somar se a gente pode dividir
Eu francamente já não quero nem saber
De quem não vai porque tem medo de sofrer
Ai de quem não rasga o coração, esse não vai ter perdão
Quem nunca curtiu uma paixão, nunca vai ter nada, não
Soneto de Fidelidade
De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
Um dia a maioria de nós irá se separar. Sentiremos saudades de todas as conversas jogadas fora, as descobertas que fizemos, dos sonhos que tivemos, dos tantos risos e momentos que compartilhamos...
Saudades até dos momentos de lágrima, da angústia, das vésperas de finais de semana, de finais de ano, enfim... do companheirismo vivido... Sempre pensei que as amizades continuassem para sempre...
Hoje não tenho mais tanta certeza disso. Em breve cada um vai pra seu lado, seja pelo destino, ou por algum desentendimento, segue a sua vida, talvez continuemos a nos encontrar, quem sabe... nos e-mails trocados...
Podemos nos telefonar... conversar algumas bobagens. Aí os dias vão passar... meses... anos... até este contato tornar-se cada vez mais raro. Vamos nos perder no tempo...
Um dia nossos filhos verão aquelas fotografias e perguntarão: Quem são aquelas pessoas? Diremos que eram nossos amigos. E... isso vai doer tanto!!! Foram meus amigos, foi com eles que vivi os melhores anos de minha vida!
A saudade vai apertar bem dentro do peito. Vai dar uma vontade de ligar, ouvir aquelas vozes novamente... Quando o nosso grupo estiver incompleto... nos reuniremos para um último adeus de um amigo. E entre lágrima nos abraçaremos...
Faremos promessas de nos encontrar mais vezes daquele dia em diante. Por fim, cada um vai para o seu lado para continuar a viver a sua vidinha isolada do passado... E nos perderemos no tempo...
Por isso, fica aqui um pedido deste humilde amigo: não deixes que a vida passe em branco, e que pequenas adversidades sejam a causa de grandes tempestades...
Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores... mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!!!
domingo, 21 de fevereiro de 2010
RECEITAS DE OLHAR (Roseana Murray
PEÇO LICENÇA À ROSEANA MURRAY, PARA POSTAR ALGUMAS DE SUAS RECEITAS QUE TANTOGOSTO, ME DEIXA SATISFEITA QUANDO PONHO-ME A DEGUSTÁ-LAS.
RECEITA DE ABRIR CORAÇÃO
A chave é pequena
Neste poema, o que é
o coração para o eu poético?
são lisas ásperas leves ou densas
para acordá-las basta um sopro
em sua alma
e como pássaros
vão encontrar seu caminho
(ESTE POEMA É PARA MEU QUERIDO ARTÍSTA PLÁSTICO COm MUITO CARINHO.)
RECEITA DE DESAMARRAR OS NÓS
os nós do que não serve mais
desamarre o barco no cais
os nós das janelas
e então deixe que o vento...
PARA REFLETIR E RESPONDER.
O que o eu poético diz com "Desamarre o olhar"
RESPOSANDA......
RECEITA DE ESPANTAR A TRISTEZA
FAÇA UMA CARETA
RECEITA DE ABRIR CORAÇÃO
A chave é pequena
muralha abismo trapézio
porta aberta para o outro
gaveta aberta para a vida.Neste poema, o que é
o coração para o eu poético?
palavras são como estrelas
facas ou flores
eles team raizes pétalas espinhos são lisas ásperas leves ou densas
para acordá-las basta um sopro
em sua alma
e como pássaros
vão encontrar seu caminho
(ESTE POEMA É PARA MEU QUERIDO ARTÍSTA PLÁSTICO COm MUITO CARINHO.)
RECEITA DE DESAMARRAR OS NÓS
Desamarre os nós do sapato
depois desamarre os pés
desamarre os laços inúteis os nós do que não serve mais
desamarre o barco no cais
os nós das janelas
e então deixe que o vento...
PARA REFLETIR E RESPONDER.
O que o eu poético diz com "Desamarre o olhar"
RESPOSANDA......
RECEITA DE ESPANTAR A TRISTEZA
FAÇA UMA CARETA
E MANDE A TRISTEZA
PRA LONGE PRO OUTRO LADO
DO MAR OU DA LUA
E PLANTE BANANEIRA
FAÇA ALGUMA BESTEIRA
DEPOIS ESTIQUE OS BRAÇOS
APANHE A PRIMEIRA ESTRELA
E PROCURE O MELHOR AMIGO
PARA UM LONGO E APERTADO
ABRAÇO
O MELHOR DAS COISAS DO PARA! MÚSICA, CULINÁRIA, MODA ETUDO MAIS...
ÍCONE DA CULTURA - ROUXINOL DA AMAZÔNIA
FECHAR OS OLHOS E OUVIR MANARI, NOSSA, É MEIO DE MATA ESSE SOM VEM DE DENTRO, DESCOMLPEM, MAS ESSE SOM VEM DO PARÁ COM TREMENDO ORGULHO, CUTAM!
ISSO É PURO E NATURAL, MEU DEUS ESSA MANIFESTAÇÃO FAZ PATE DO CALENDÁRIO DA CIDADE, É VÍCIO É NOSSA CULTURA É NOSSO ARREPIO.
QUE RUFEM OS TAMBORES, MULHER COM SUA SAIA RODADA CHAMA O HOMEM PRA BAILAR
NOSSA COMIDAS TÍPICAS, QUE JÁ ESTÃO QUERENDO POR AI DIZER QUE É DE OUTRO ESTADO, HUMMMMMM, ASIM NÃO DÁ, VAMOS DÁ ACERSAR O QUE É DE CESAR... DÁ UMA OLHADA E ENCHE A TUA BOCA DE VONTADE.
TACACÁ
FEITO COM TUCUPI, COMA (AMBAS EXTRAÍDAS DA MANDIOCA)
CAMARÃO E JAMBÚ COZIDO COM ALHO.
VATAPÁ
MODA PARAENSE
VESTIDO PINTADO A MÃO DA ANDREAARTEZANATOARTEZANATO
PENEIRAS
ARTE EM CERÂMICA
ARTE EM MIRITI
BIJUTERIAS E ACESSÓRIO EM SEMENTES E PENAS.
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