domingo, 18 de abril de 2010

Uma web quest. para o 6º ano do Ensino Fundamental Disciplina Artes – 2º bimestre - 2010

HISTÓRIA DA ARTE

 Introdução 
Olhando em volta, nos vemos rodeados de manifestações artísticas. O homem não cria somente para se servir utilitariamente, mas também para expressar seus sentimentos, sua visão do mundo que vive. Essas criações constituem as "Obras de Artes".


As artes contam, de formas mais fiel e confiável, a História da humanidade. Dessa forma as obras devem ser vistas como integradas na cultura de um povo, retratando elementos do seu meio natural, sentimentos religiosos e situações sociais.
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A Tarefa

Sua missão é: Como um Curador de Galeria de Artes, pesquisar obras de artes e selecionar uma obra por período artístico e comentá-la, com base nas aulas teóricas ministradas em sala e nas pesquisas realizadas no Labie (Laboratório de Informática Educacional). Posteriormente fazer uma releitura da obra selecionada, para exposição.


Com essas informações criaremos um CD-ROM contendo uma Galeria Virtual de Artes com temáticas, indo da Arte Rupestre até a Arte Contemporânea.

O Cd será criado através do programa FrontPage e deverá conter figuras legendadas que exemplifique o período artístico e/ou o artista que está sendo abordado.
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O Processo

Os temas estão divididos por equipes, onde você pesquisará as obras anotando o site onde as obras foram encontradas e suas legendas (nome da obra e autor) e salvando as figuras.
Você pode pesquisar nos sites abaixo e no Google (www.google.com.br) em imagens.
A equipe deverá gravar enviar sua pesquisa para zezecaxiado@hotmail.com, para a segunda, que é a gravação.

PARA A TERCEIRA ETAPA
ESSA ETAPA SERÁ DIVULGADA EM SALA.
  Sites para pesquisa

Arte Antiga
www.feranet21.com.br/artes/artes.htm
www.historiadaarte.com.br/sitemap.html
http://rupestre.net/tracce/cat2br.html
www.historianet.com.br/v2/categories.php?showCategory=4
www.expoart.com.br/historia/rupestre.asp

Renascimento, Barroco, Impressionismo
http://www.feranet21.com.br/artes/artes.htm
www.historiadaarte.com.br/sitemap.html
http://www.cursoarte.hpg.ig.com.br/
http://www.historianet.com.br/v2/categories.php?showCategory=4
www.obraprima.net/index.php?controle=historiadaarte
http://200.201.34.197/arte/hisart.htm
http://www.mundoartes.hpg.ig.com/.
http://galeriadearte.vilabol.uol.com.br/index3.htm
www.arteeducacao.pro.br/prebrasil.htm
www.caradobrasil.com.br/artperf/lendas/livrodebarro.htm


Realismo, Expressionismo, Modernismo
http://www.feranet21.com.br/artes/artes.htm
www.historiadaarte.com.br/sitemap.html
http://www.cursoarte.hpg.ig.com.br/
http://www.historianet.com.br/v2/categories.php?showCategory=4
www.obraprima.net/index.php?controle=historiadaarte
http://200.201.34.197/arte/hisart.htm
http://www.mundoartes.hpg.ig.com.br/
http://galeriadearte.vilabol.uol.com.br/index3.htm
www.arteeducacao.pro.br/prebrasil.htm
www.caradobrasil.com.br/artperf/lendas/livrodebarro.htm


Arte Brasileira - Arte indígena (marajoara e tapajônica),Barroco, Realismo, Modernismo,Contemporânea
www.historiadaarte.com.br/sitemap.html
http://www.cursoarte.hpg.ig.com.br/
www.theart.com.br/theart.htm
www.obraprima.net/index.php?controle=historiadaarte
http://galeriadearte.vilabol.uol.com.br/Index3.htm
http://www.revista-arteeducacao.pro.br/galerias/index_galeria.asp
www.caradobrasil.com.br/artperf/lendas/livrodebarro.htm
http://www.museuvirtual.com.br/
http://www.feranet21.com.br/artes/artes.htm
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Avaliação
A avaliação será realizada de modo contínuo, através do desempenho nas pesquisas na releitura e na avaliação final na pontualidade da entrega do CD contendo as obras selecionadas e comentadas

Conclusão
Queremos provocar em vocês a curiosidade de pesquisar, identificar, analisar e conhecer a arte em todas as suas manifestações estimulando a reflexão a respeito de suas próprias produções e de seus colegas.

Elaborada por:

Profª Zezé Caxiado.









domingo, 11 de abril de 2010

AMAR!













Eu quero amar, amar perdidamente!
Amar só por amar: Aqui...além...
Mais Este e Aquele, o Outro e toda a gente
Amar!Amar!E não amar ninguém!

Recordar?Esquecer?Indiferente!...
Prender ou desprender?É mal?É bem?
Quem disser que se pode amar alguém
Durante a vida inteira é porque mente!

Há uma Primavera em cada vida:
É preciso cantá-la assim florida,
Pois se Deus nos deu voz, foi pra cantar!
E se um dia hei-de ser pó,cinza e nada
Que seja a minha noite uma alvorada,
Que me saiba perder... pra me encontrar...

Florbela Espanca
NADA COMO O TEMPO

Com o tempo, você vai percebendo
que para ser feliz com uma outra pessoa,
você precisa, em primeiro lugar, não precisar dela.
Percebe também que aquele alguém que você ama
 (ou acha que ama)
que não quer nada com você, definitivamente não é o "alguém" da sua vida.
Você aprende a gostar de você, a cuidar de você e, principalmente,
a gostar de quem também gosta de você.
O segredo é não correr atrás das borboletas...
é cuidar do jardim para que elas venham até você.
No final das contas, você vai achar não quem você
estava procurando, mas quem estava procurando por você!

sexta-feira, 2 de abril de 2010

NOSSAS LENDAS AMAZÔNICAS

CURUPIRA   

O Curupira é um ser (MENINO) que faz parte do lendário amazônico. Guardião das florestas e dos animais, possui traços de índios, cabelo de fogo e os pés virados para trás. Dizem que possui o dom de ficar invisível.
O curupira é o protetor daqueles que sabem se relacionar com a natureza, utilizando-a apenas para a sua sobrevivência. O homem que derruba árvores para construir sua casa e seus utensílios, ou ainda, para fazer o seu roçado e caçar apenas para alimentar-se, tem a proteção do Curupira. Mas aqueles que derrubam a mata sem necessidade, os que caçam indiscriminadamente, estes têm no Curupira um terrível inimigo e acabam caindo em suas armadilhas.
Para se vingar-se, o Curupira se transforma em caça.Pode ser umapaca, onça ou qualquer outro bicho que atraia os caçadores para o meio da floresta, fazendo-o perder a noção de seu rumo e ficar dando voltas no mato, retornando sempre ao mesmo lugar.
Outra forma de atingir os maus caçadores é fazendo com que sua arma não funcione ou fique incapaz de acertar qualquer tipo de alvo, principalmente a caça.
Na realidade, a lenda do Curupira revela a relação dos índios brasileiros com a mata. Não é uma relação de exploração, de uso indiscriminado, mas de respeito pela vida.


O COBRA GRANDE OU HONORATO



Uma das mais conhecidas lendas do folclore amazônico. Conta a lenda que em numa tribo indígena da Amazônia, uma índia, grávida da Boiúna (Cobra-grande, Sucuri), deu à luz a duas crianças gêmeas que na verdade eram Cobras. Um menino, que recebeu o nome de Honorato ou Nonato, e uma menina, chamada de Maria. Para ficar livre dos filhos, a mãe jogou as duas crianças no rio. Lá no rio eles, como Cobras, se criaram. Honorato era Bom, mas sua irmã era muito perversa. Prejudicava os outros animais e também às pessoas.
Eram tantas as maldades praticadas por ela que Honorato acabou por matá-la para pôr fim às suas perversidades. Honorato, em algumas noites de luar, perdia o seu encanto e adquiria a forma humana transformando-se em um belo rapaz, deixando as águas para levar uma vida normal na terra.
Para que se quebrasse o encanto de Honorato era preciso que alguém tivesse muita coragem para derramar leite na boca da enorme cobra, e fazer um ferimento na cabeça até sair sangue. Ninguém tinha coragem de enfrentar o enorme monstro.
Até que um dia um soldado de Cametá (município do Pará) conseguiu libertar Honorato da maldição. Ele deixou de ser cobra d'água para viver na terra com sua família.



                             IARA 
Muitas vezes confundida com a Mãe-d'água, a Iara, Uiara ou Ipupiara é um dos seres mitológicos mais populares da Amazônia. Seu poder de sedução é tão forte sobre os homens quanto o do boto sobre as mulheres. Por isso, às vezes é chamada de boto-fêmea. A Iara é descrita como uma mulher muito bonita e de canto maravilhoso que aparece banhando-se nas águas dos rios, ou sobre as pedras nas enseadas.

Para quem viaja pelos rios da Amazônia, a Iara pode ser um perigo, pois encanta o navegador e puxa os barcos para as pedras. Atônito, o pobre homem só se dá conta da tragédia quando já é tarde demais para se desviar.
Quem vê a Iara nunca mais a esquece. A sabedoria cabocla diz que o caçador que no meio da mata ouve um canto irresistível de mulher deve rezar muito e tentar sair logo do local. Mas poucos seguem a orientação dos mais sábios. Ao ouvir a Iara, não há homem que não a busque nas matas até a beira do rio onde a mitológica mulher pode ser vislumbrada.
Ao vê-la, os homens enlouquecem de desejo e são capazes de segui-la para onde for. Há os que contam terem sido levados para as profundezas, nos braços da Iara. Vêm de lá descrevendo o reino das águas como sendo de infinita beleza e de riquezas intocadas de onde nada se pode trazer. Quem se aventura a trazer algo de lembrança, é castigado com doença que só se cura com os trabalhos de alguma benzedeira poderosa das redondezas.
Há entre os índios a lenda do Jaguarari, índio forte e guerreiro da tribo Tuxaua que apaixonou-se pela Iara. Na tribo não havia ninguém mais forte e de bom coração do que Jaguarari. Todos o admiravam, tanto os homens, quanto as mulheres. Até que um dia, quando Jaguarari saiu em sua igara para pescar avistou uma bela morena nua a se banhar e cantar na margem do rio, na sombra de um Tarumã. Jaguarari ficou paralisado e de pronto se apaixonou.
Desde então, saia para caçar ou pescar, mas sua única intenção era mesmo encontrar a Iara. Voltava tarde da noite da pescaria sempre triste. Nem parecia mais o belo índio de antes de visão. Sua mãe perguntava, o pai aconselhava, mas nada de Jaguarari voltar a ser como era antes.
Até que um dia, de tanto a mãe insistir em saber o motivo de sua tristeza, Jaguarari confessou estar apaixonado pela visão que tivera aos pés do Tarumã. Disse que à noite quando tentava dormir, a única coisa que ouvia era o inebriante canto da Iara.
o ouvir a revelação, a mãe desesperou-se! Jogou-se aos pés do filho e pediu-lhe chorando que nunca mais voltasse lá.
Mas a promessa nunca pôde ser cumprida, pois Jaguarari já estava enfeitiçado. Numa noite de luar, ela cantou tão forte que o belo índio levantou-se e correu para a margem do rio. As águas então se abriram e desde então Jaguarari desapareceu para sempre nos braços da Iara

 
MANDIOCA
 
Todos os índios tem pele morena. Uns mais, outros menos, de acordo com cada região e com a nação a qual pertencem. Apenas Mani nasceu diferente. Era branca como o leite e tinha os cabelos mais amarelos que as espigas de milho maduras.

Muito antes de nascer, o cacique já havia sido avisado de sua vinda. Em sonhos, um espírito branco havia contado que eles ganhariam um presente sagrado de Tupã.
Quando nasceu, Mani, apesar de tão diferente, não chegou a causar espanto, mas encanto! Todos queriam vê-la e tocá-la, pois ela era um presente vindo de Tupã.
E por ser diferente, chamava muita atenção. Todos diziam que ela era a mais bela índia que havia nascido na terra. Na tribo era tratada com uma jóia, uma coisa rara que eles deveriam preservar.
Mas tanto cuidado não evitou que Mani adoecesse como qualquer outra criança. Não teve reza nem remédio do pajé que desse jeito. A índia branca, para a desolação de todos, veio a morrer.
Aos prantos, a tribo escolheu um local bem bonito para depositar o alvo corpo de Mani. E todos os dias, aqueles que tinham saudades, iam ao túmulo. Com o tempo, veio a Primavera. As flores e plantas novas começaram a brotar. Um dia alguém notou que onde Mani foi enterrada nasceu uma planta que ninguém conhecia. Ela era tão estranha quanto Mani quando nasceu.
Todos ficaram felizes e todas as manhãs regavam o pequeno vegetal que crescia cada vez mais.
Um dos índios cavou ao lado da planta e encontrou a raiz que mais parecia um caroço, um nódulo, uma batata. Partindo o pedaço da raiz viram que dentro era tão branco quanto a pequena Mani. Era como se a criança tivesse voltado naquele estranho vegetal de raiz esquisita. Por isso, deram-lhe o nome de "Mani oca", ou "carne de Mani". Depois a palavra acabou virando Mandioca como a conhecemos atualmente.




A FLOR SOLITÁRIA

Em um deserto distante, vivia uma solitária flor. Tão bela, delicada e com um perfume tão bom que a própria areia desviava-se com a ajuda do vento para não molestá-la. Afinal, era a única flor do deserto... Ela dava à paisagem árida um toque de vida e luz.
- Por que nasci assim? - pensava ela - tão longe de minhas irmãs e primas?
Olhava ao redor e só via areia clara e o céu azul. Os grãos de areia adoravam visitá-la.
Ela, tão linda e colorida, alegrava e dava vida àquele deserto.
Alguns grãos de areia viajavam dias e dias para conhecê-la. Comentavam entre si como era mais bela a paisagem graças à presença daquela flor.
Mas a flor, por não entender sua missão, sentia-se muito só. Se existia um motivo para a sua vida, qual seria ele?
Os grãozinhos de areia tentavam se comunicar com ela, mas por pertencerem a dimensões, ou reinos diferentes (vegetal e mineral), eles não conseguiam transmitir à flor o quão importante e necessária era a sua presença ao deserto.
Em cada amanhecer, a flor olhava ao redor em busca de algum sinal de vida.
Deprimida, ela, então, definhou e morreu.
Os grãos de areia, que nada puderam fazer, entristeceram-se. Já não queriam mais passear e até o vento, naqueles dias, desistiu de soprar... Perguntavam eles:
- Será que a flor que procurava vida ao seu redor não percebeu que ela era a própria vida? Ela era a alegria e o colorido da paisagem! Por que insistiu em procurar fora aquilo que estava dentro dela?

AS COISAS QUE EU SEI.

Eu quero ficar perto
De tudo que acho certo
Até o dia em que eu
Mudar de opinião
A minha experiência
Meu pacto com a ciência
Meu conhecimento
É minha distração...
Coisas que eu sei
Eu adivinho
Sem ninguém ter me contado
Coisas que eu sei
O meu rádio relógio
Mostra o tempo errado
Aperte o Play...
Eu gosto do meu quarto
Do meu desarrumado
Ninguém sabe mexer
Na minha confusão
É o meu ponto de vista
Não aceito turistas
Meu mundo tá fechado
Pra visitação...
Coisas que eu sei
O medo mora perto
Das idéias loucas
Coisas que eu sei
Se eu for eu vou assim
Não vou trocar de roupa
É minha lei...
Eu corto os meus dobrados     
Acerto os meus pecados
Ninguém pergunta mais
Depois que eu já paguei
Eu vejo o filme em pausas
Eu imagino casas
Depois eu já nem lembro
Do que eu desenhei...
Coisas que eu sei
Não guardo mais agendas
No meu celular
Coisas que eu sei
Eu compro aparelhos
Que eu não sei usar
Eu já comprei...
As vezes dá preguiça
Na areia movediça
Quanto mais eu mexo
Mais afundo em mim
Eu moro num cenário
Do lado imaginário
Eu entro e saio sempre
Quando tô a fim...
Coisas que eu sei
As noites ficam claras
No raiar do dia
Coisas que eu sei
São coisas que antes
Eu somente não sabia...
Coisas que eu sei
As noites ficam claras
No raiar do dia
Coisas que eu sei
São coisas que antes
Eu somente não sabia...






quinta-feira, 1 de abril de 2010

BOA PÁSCOA!!!!

A felicidade da páscoa, está em renascer na humildade.